A HORA DO ADEUS
Ana Barreto
Ensaiei o meu adeus por vezes tantas
Tentando partir o último elo resistente
Tentando matar do amor essa semente
E te acenar nos lenços, em ondas brancas
Nem sei meu amor, porque te espantas
Ao ler minha palavra assim, tão contundente
Amargos frutos de meu coração carente
São os vestígios de lembranças tantas
Tentando partir o último elo resistente
Tentando matar do amor essa semente
E te acenar nos lenços, em ondas brancas
Nem sei meu amor, porque te espantas
Ao ler minha palavra assim, tão contundente
Amargos frutos de meu coração carente
São os vestígios de lembranças tantas
É chegada, então, a hora da partida
Sem desespero, abraço ou despedida
Ouve as verdades que a ti deponho
Pois antes que qualquer dor seja sentida
Esconderei a minha lágrima contida
E fugirei pra morar dentro do teu sonho...
Sem desespero, abraço ou despedida
Ouve as verdades que a ti deponho
Pois antes que qualquer dor seja sentida
Esconderei a minha lágrima contida
E fugirei pra morar dentro do teu sonho...
2 comentários:
ADOREI O SEU BLOG....
TÁ MUITO FOFO...
BJOS...........MAFISA
Amei seu blog...
Feliz natal e prospero Ano novo!
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